quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Ministério da Saúde promove evento

O Ministério da Saúde, através do Departamento de Ouvidoria-Geral do SUS, realizará no próximo dia 15/09, em Brasília/DF, um encontro denominado "Tecendo a Rede Nacional de Ouvidorias do SUS".

Um grupo de cinquenta técnicos de todo o país discutirá aspectos relacionados a financiamento, integração do sistema de informação e os novos rumos da Política Nacional de Ouvidorias do SUS.

9 comentários:

Unknown disse...

Enquanto voces promovem encontros, tentamos inultimente falar com a Ouvidoria e não conseguimos. Qual a razão desses encontros?
Os Hospitais estão com atendimento péssimo e não temos a quem reclamar, quando se reclama com o ouvidor, ele faz cara de paisagem.
Francamente

Janette

Unknown disse...

O QUE FAZER DIANTE DOS GRAVES MALEFÍCIOS À SAÚDE PROVOCADOS PELO HORÁRIO DE VERÃO?

Anônimo disse...

Sou Flavio da Silva Marques, aposentado, 69 anos e fui operado duas vezes no HU, há aproximadamente cinco anos, para colocação de prótese de quadril em conseqüência de artrose na perna esquerda. As cirurgias foram feitas pelo Dr. Vinicius Martins, mas que infelizmente, nunca deram certo. Após a cirurgia não consegui mais caminhar nada alem de 100/150 metros e há um ano, não consigo mais andar sem o auxilio de muletas.
O HU que me operou e deveria acompanhar anualmente a cirurgia, só me atendeu na primeira visita após um ano, e daí para frente alega que aquele hospital não mais atende a comunidade. Por indicação do próprio Dr. Vinicius, procurei o Hosp. N.S. do Pari, que faz essas cirurgias de prótese de quadril e lá fui informado que não poderiam ajudar-me, posto que a cirurgia não fora feita lá. Ainda orientaram-me procurar o HU para tentar uma solução lá. No HU, como de costume, fui atendido muito rapidamente pelo Dr. Vinicius, que entregou-me um encaminhamento para o HC com o diagnóstico de soltura da prótese.
Diante dessa situação constrangedora, em 26 de março último, dirigi uma carta ao CREMESP relatando detalhadamente o ocorrido, e ainda não tive resposta. Em seguida, fiquei sabendo que a Ouvidoria da Secretaria de Saúde do Estado, poderia ajudar-me, ocasião em que encaminhei àquela Secretaria, na íntegra, a mesma carta enviada ao CREMESP, isso dia 12 de abril.
A Ouvidoria da Secretaria de Estado da Saúde, na pessoa do Dr. Elmo de Souza Cardim, enviou-me carta de 4 de maio passado, simplesmente encaminhando correspondência assinada pelo Prof. Dr. Luis Marcelo Inaco Cirino, Diretor do Dpto. Médico do HU, onde através de uma argumentação totalmente burocrática, justifica o procedimento do HU. O que acho muito estranho, é o fato de eu ter procurado a Ouvidoria da
Secretaria de Estado da Saúde e o Sr. Dr. Ouvidor não ter se manifestado absolutamente sobre o assunto, se limitando a encaminhar a resposta do HU, validando um desfecho totalmente corporativista para um assunto tão sério. Devo acrescentar que em 17 de maio último, enviei ao CREMESP cópias das correspondências sobre o assunto deste tópico.
Sem outra alternativa e já com uma inflamação no local da cirurgia em questão, passei por uma consulta em uma AMA no Jardim Peri Peri, no Butantã, onde fui atendido pelo ortopedista e alertado que o inchaço poderia ser grave e necessitaria de exames urgentes, ao mesmo tempo em que preencheu os papeis para encaminhamento do caso ao HC, isso no dia 26 de maio passado. Ocorre que em 08 de junho recebi telefonema da AMA citada, onde solicitavam minha presença para retirar os papeis, pois não adiantaria enviá-los ao HC que seriam devolvidos visto que o HC também não atenderia o meu caso, posto que a cirurgia não fora feita lá. Diante de tudo isso, resolvi procurar o HC, o que fiz no dia 30 de junho indo ao pronto socorro daquele hospital, onde fui informado que realmente não seria atendido ali. Não sei se estou conseguindo explicar a situação inusitada em que me encontro, estando com uma prótese de quadril mal colocada no HU e agora solta, com inflamação e ninguém se prontificando a atender-me.
Para acabar de vez com qualquer esperança de atendimento, no dia 5 de julho, minha esposa foi pessoalmente à Secretaria da Saúde tentar um encaminhamento ao HC, onde foi informada de forma definitiva que eu não seria atendido no HC. Aí eu me lembro do Cap. IV, art. 15, § 2º do item V do Estatuto do Idoso que diz: INCUMBE AO PODER PÚBLICO FORNECER AOS IDOSOS, GRATUITAMENTE, MEDICAMENTOS, ESPECIALMENTE OS DE USO CONTINUADO, ASSIM COMO PRÓTESES, ÓRTESES E OUTROS RECURSOS RELATIVOS AO TRATAMENTO, HABILITAÇÃO OU REABILICAÇÃO. Assim sendo e sem mais onde procurar uma solução, resolvi pedir sua ajuda. Desde já sou grato pela atenção que me for dispensada.Fone: 11-3735-4089 E-mail: flavios.marques@hotmail.com

Anônimo disse...

Sou Flavio da Silva Marques, aposentado, 69 anos e fui operado duas vezes no HU, há aproximadamente cinco anos, para colocação de prótese de quadril em conseqüência de artrose na perna esquerda. As cirurgias foram feitas pelo Dr. Vinicius Martins, mas que infelizmente, nunca deram certo. Após a cirurgia não consegui mais caminhar nada alem de 100/150 metros e há um ano, não consigo mais andar sem o auxilio de muletas.
O HU que me operou e deveria acompanhar anualmente a cirurgia, só me atendeu na primeira visita após um ano, e daí para frente alega que aquele hospital não mais atende a comunidade. Por indicação do próprio Dr. Vinicius, procurei o Hosp. N.S. do Pari, que faz essas cirurgias de prótese de quadril e lá fui informado que não poderiam ajudar-me, posto que a cirurgia não fora feita lá. Ainda orientaram-me procurar o HU para tentar uma solução lá. No HU, como de costume, fui atendido muito rapidamente pelo Dr. Vinicius, que entregou-me um encaminhamento para o HC com o diagnóstico de soltura da prótese.
Diante dessa situação constrangedora, em 26 de março último, dirigi uma carta ao CREMESP relatando detalhadamente o ocorrido, e ainda não tive resposta. Em seguida, fiquei sabendo que a Ouvidoria da Secretaria de Saúde do Estado, poderia ajudar-me, ocasião em que encaminhei àquela Secretaria, na íntegra, a mesma carta enviada ao CREMESP, isso dia 12 de abril.
A Ouvidoria da Secretaria de Estado da Saúde, na pessoa do Dr. Elmo de Souza Cardim, enviou-me carta de 4 de maio passado, simplesmente encaminhando correspondência assinada pelo Prof. Dr. Luis Marcelo Inaco Cirino, Diretor do Dpto. Médico do HU, onde através de uma argumentação totalmente burocrática, justifica o procedimento do HU. O que acho muito estranho, é o fato de eu ter procurado a Ouvidoria da
Secretaria de Estado da Saúde e o Sr. Dr. Ouvidor não ter se manifestado absolutamente sobre o assunto, se limitando a encaminhar a resposta do HU, validando um desfecho totalmente corporativista para um assunto tão sério. Devo acrescentar que em 17 de maio último, enviei ao CREMESP cópias das correspondências sobre o assunto deste tópico.
Sem outra alternativa e já com uma inflamação no local da cirurgia em questão, passei por uma consulta em uma AMA no Jardim Peri Peri, no Butantã, onde fui atendido pelo ortopedista e alertado que o inchaço poderia ser grave e necessitaria de exames urgentes, ao mesmo tempo em que preencheu os papeis para encaminhamento do caso ao HC, isso no dia 26 de maio passado. Ocorre que em 08 de junho recebi telefonema da AMA citada, onde solicitavam minha presença para retirar os papeis, pois não adiantaria enviá-los ao HC que seriam devolvidos visto que o HC também não atenderia o meu caso, posto que a cirurgia não fora feita lá. Diante de tudo isso, resolvi procurar o HC, o que fiz no dia 30 de junho indo ao pronto socorro daquele hospital, onde fui informado que realmente não seria atendido ali. Não sei se estou conseguindo explicar a situação inusitada em que me encontro, estando com uma prótese de quadril mal colocada no HU e agora solta, com inflamação e ninguém se prontificando a atender-me.
Para acabar de vez com qualquer esperança de atendimento, no dia 5 de julho, minha esposa foi pessoalmente à Secretaria da Saúde tentar um encaminhamento ao HC, onde foi informada de forma definitiva que eu não seria atendido no HC. Aí eu me lembro do Cap. IV, art. 15, § 2º do item V do Estatuto do Idoso que diz: INCUMBE AO PODER PÚBLICO FORNECER AOS IDOSOS, GRATUITAMENTE, MEDICAMENTOS, ESPECIALMENTE OS DE USO CONTINUADO, ASSIM COMO PRÓTESES, ÓRTESES E OUTROS RECURSOS RELATIVOS AO TRATAMENTO, HABILITAÇÃO OU REABILICAÇÃO. Assim sendo e sem mais onde procurar uma solução, resolvi pedir sua ajuda. Desde já sou grato pela atenção que me for dispensada.Fone: 11-3735-4089 E-mail: flavios.marques@hotmail.com

Anônimo disse...

Sou Flavio da Silva Marques, aposentado, 69 anos e fui operado duas vezes no HU, há aproximadamente cinco anos, para colocação de prótese de quadril em conseqüência de artrose na perna esquerda. As cirurgias foram feitas pelo Dr. Vinicius Martins, mas que infelizmente, nunca deram certo. Após a cirurgia não consegui mais caminhar nada alem de 100/150 metros e há um ano, não consigo mais andar sem o auxilio de muletas.
O HU que me operou e deveria acompanhar anualmente a cirurgia, só me atendeu na primeira visita após um ano, e daí para frente alega que aquele hospital não mais atende a comunidade. Por indicação do próprio Dr. Vinicius, procurei o Hosp. N.S. do Pari, que faz essas cirurgias de prótese de quadril e lá fui informado que não poderiam ajudar-me, posto que a cirurgia não fora feita lá. Ainda orientaram-me procurar o HU para tentar uma solução lá. No HU, como de costume, fui atendido muito rapidamente pelo Dr. Vinicius, que entregou-me um encaminhamento para o HC com o diagnóstico de soltura da prótese.
Diante dessa situação constrangedora, em 26 de março último, dirigi uma carta ao CREMESP relatando detalhadamente o ocorrido, e ainda não tive resposta. Em seguida, fiquei sabendo que a Ouvidoria da Secretaria de Saúde do Estado, poderia ajudar-me, ocasião em que encaminhei àquela Secretaria, na íntegra, a mesma carta enviada ao CREMESP, isso dia 12 de abril.
A Ouvidoria da Secretaria de Estado da Saúde, na pessoa do Dr. Elmo de Souza Cardim, enviou-me carta de 4 de maio passado, simplesmente encaminhando correspondência assinada pelo Prof. Dr. Luis Marcelo Inaco Cirino, Diretor do Dpto. Médico do HU, onde através de uma argumentação totalmente burocrática, justifica o procedimento do HU. O que acho muito estranho, é o fato de eu ter procurado a Ouvidoria da
Secretaria de Estado da Saúde e o Sr. Dr. Ouvidor não ter se manifestado absolutamente sobre o assunto, se limitando a encaminhar a resposta do HU, validando um desfecho totalmente corporativista para um assunto tão sério. Devo acrescentar que em 17 de maio último, enviei ao CREMESP cópias das correspondências sobre o assunto deste tópico.
Sem outra alternativa e já com uma inflamação no local da cirurgia em questão, passei por uma consulta em uma AMA no Jardim Peri Peri, no Butantã, onde fui atendido pelo ortopedista e alertado que o inchaço poderia ser grave e necessitaria de exames urgentes, ao mesmo tempo em que preencheu os papeis para encaminhamento do caso ao HC, isso no dia 26 de maio passado. Ocorre que em 08 de junho recebi telefonema da AMA citada, onde solicitavam minha presença para retirar os papeis, pois não adiantaria enviá-los ao HC que seriam devolvidos visto que o HC também não atenderia o meu caso, posto que a cirurgia não fora feita lá. Diante de tudo isso, resolvi procurar o HC, o que fiz no dia 30 de junho indo ao pronto socorro daquele hospital, onde fui informado que realmente não seria atendido ali. Não sei se estou conseguindo explicar a situação inusitada em que me encontro, estando com uma prótese de quadril mal colocada no HU e agora solta, com inflamação e ninguém se prontificando a atender-me.
Para acabar de vez com qualquer esperança de atendimento, no dia 5 de julho, minha esposa foi pessoalmente à Secretaria da Saúde tentar um encaminhamento ao HC, onde foi informada de forma definitiva que eu não seria atendido no HC. Aí eu me lembro do Cap. IV, art. 15, § 2º do item V do Estatuto do Idoso que diz: INCUMBE AO PODER PÚBLICO FORNECER AOS IDOSOS, GRATUITAMENTE, MEDICAMENTOS, ESPECIALMENTE OS DE USO CONTINUADO, ASSIM COMO PRÓTESES, ÓRTESES E OUTROS RECURSOS RELATIVOS AO TRATAMENTO, HABILITAÇÃO OU REABILICAÇÃO. Assim sendo e sem mais onde procurar uma solução, resolvi pedir sua ajuda. Desde já sou grato pela atenção que me for dispensada.Fone: 11-3735-4089 E-mail: flavios.marques@hotmail.com

Anônimo disse...

Sou Flavio da Silva Marques, aposentado, 69 anos e fui operado duas vezes no HU, há aproximadamente cinco anos, para colocação de prótese de quadril em conseqüência de artrose na perna esquerda. As cirurgias foram feitas pelo Dr. Vinicius Martins, mas que infelizmente, nunca deram certo. Após a cirurgia não consegui mais caminhar nada alem de 100/150 metros e há um ano, não consigo mais andar sem o auxilio de muletas.
O HU que me operou e deveria acompanhar anualmente a cirurgia, só me atendeu na primeira visita após um ano, e daí para frente alega que aquele hospital não mais atende a comunidade. Por indicação do próprio Dr. Vinicius, procurei o Hosp. N.S. do Pari, que faz essas cirurgias de prótese de quadril e lá fui informado que não poderiam ajudar-me, posto que a cirurgia não fora feita lá. Ainda orientaram-me procurar o HU para tentar uma solução lá. No HU, como de costume, fui atendido muito rapidamente pelo Dr. Vinicius, que entregou-me um encaminhamento para o HC com o diagnóstico de soltura da prótese.
Diante dessa situação constrangedora, em 26 de março último, dirigi uma carta ao CREMESP relatando detalhadamente o ocorrido, e ainda não tive resposta. Em seguida, fiquei sabendo que a Ouvidoria da Secretaria de Saúde do Estado, poderia ajudar-me, ocasião em que encaminhei àquela Secretaria, na íntegra, a mesma carta enviada ao CREMESP, isso dia 12 de abril.
A Ouvidoria da Secretaria de Estado da Saúde, na pessoa do Dr. Elmo de Souza Cardim, enviou-me carta de 4 de maio passado, simplesmente encaminhando correspondência assinada pelo Prof. Dr. Luis Marcelo Inaco Cirino, Diretor do Dpto. Médico do HU, onde através de uma argumentação totalmente burocrática, justifica o procedimento do HU. O que acho muito estranho, é o fato de eu ter procurado a Ouvidoria da
Secretaria de Estado da Saúde e o Sr. Dr. Ouvidor não ter se manifestado absolutamente sobre o assunto, se limitando a encaminhar a resposta do HU, validando um desfecho totalmente corporativista para um assunto tão sério. Devo acrescentar que em 17 de maio último, enviei ao CREMESP cópias das correspondências sobre o assunto deste tópico.
Sem outra alternativa e já com uma inflamação no local da cirurgia em questão, passei por uma consulta em uma AMA no Jardim Peri Peri, no Butantã, onde fui atendido pelo ortopedista e alertado que o inchaço poderia ser grave e necessitaria de exames urgentes, ao mesmo tempo em que preencheu os papeis para encaminhamento do caso ao HC, isso no dia 26 de maio passado. Ocorre que em 08 de junho recebi telefonema da AMA citada, onde solicitavam minha presença para retirar os papeis, pois não adiantaria enviá-los ao HC que seriam devolvidos visto que o HC também não atenderia o meu caso, posto que a cirurgia não fora feita lá. Diante de tudo isso, resolvi procurar o HC, o que fiz no dia 30 de junho indo ao pronto socorro daquele hospital, onde fui informado que realmente não seria atendido ali. Não sei se estou conseguindo explicar a situação inusitada em que me encontro, estando com uma prótese de quadril mal colocada no HU e agora solta, com inflamação e ninguém se prontificando a atender-me.
Para acabar de vez com qualquer esperança de atendimento, no dia 5 de julho, minha esposa foi pessoalmente à Secretaria da Saúde tentar um encaminhamento ao HC, onde foi informada de forma definitiva que eu não seria atendido no HC. Aí eu me lembro do Cap. IV, art. 15, § 2º do item V do Estatuto do Idoso que diz: INCUMBE AO PODER PÚBLICO FORNECER AOS IDOSOS, GRATUITAMENTE, MEDICAMENTOS, ESPECIALMENTE OS DE USO CONTINUADO, ASSIM COMO PRÓTESES, ÓRTESES E OUTROS RECURSOS RELATIVOS AO TRATAMENTO, HABILITAÇÃO OU REABILICAÇÃO. Assim sendo e sem mais onde procurar uma solução, resolvi pedir sua ajuda. Desde já sou grato pela atenção que me for dispensada.Fone: 11-3735-4089 E-mail: flavios.marques@hotmail.com

Anônimo disse...

Sou Flavio da Silva Marques, aposentado, 69 anos e fui operado duas vezes no HU, há aproximadamente cinco anos, para colocação de prótese de quadril em conseqüência de artrose na perna esquerda. As cirurgias foram feitas pelo Dr. Vinicius Martins, mas que infelizmente, nunca deram certo. Após a cirurgia não consegui mais caminhar nada alem de 100/150 metros e há um ano, não consigo mais andar sem o auxilio de muletas.
O HU que me operou e deveria acompanhar anualmente a cirurgia, só me atendeu na primeira visita após um ano, e daí para frente alega que aquele hospital não mais atende a comunidade. Por indicação do próprio Dr. Vinicius, procurei o Hosp. N.S. do Pari, que faz essas cirurgias de prótese de quadril e lá fui informado que não poderiam ajudar-me, posto que a cirurgia não fora feita lá. Ainda orientaram-me procurar o HU para tentar uma solução lá. No HU, como de costume, fui atendido muito rapidamente pelo Dr. Vinicius, que entregou-me um encaminhamento para o HC com o diagnóstico de soltura da prótese.
Diante dessa situação constrangedora, em 26 de março último, dirigi uma carta ao CREMESP relatando detalhadamente o ocorrido, e ainda não tive resposta. Em seguida, fiquei sabendo que a Ouvidoria da Secretaria de Saúde do Estado, poderia ajudar-me, ocasião em que encaminhei àquela Secretaria, na íntegra, a mesma carta enviada ao CREMESP, isso dia 12 de abril.
A Ouvidoria da Secretaria de Estado da Saúde, na pessoa do Dr. Elmo de Souza Cardim, enviou-me carta de 4 de maio passado, simplesmente encaminhando correspondência assinada pelo Prof. Dr. Luis Marcelo Inaco Cirino, Diretor do Dpto. Médico do HU, onde através de uma argumentação totalmente burocrática, justifica o procedimento do HU. O que acho muito estranho, é o fato de eu ter procurado a Ouvidoria da
Secretaria de Estado da Saúde e o Sr. Dr. Ouvidor não ter se manifestado absolutamente sobre o assunto, se limitando a encaminhar a resposta do HU, validando um desfecho totalmente corporativista para um assunto tão sério. Devo acrescentar que em 17 de maio último, enviei ao CREMESP cópias das correspondências sobre o assunto deste tópico.
Sem outra alternativa e já com uma inflamação no local da cirurgia em questão, passei por uma consulta em uma AMA no Jardim Peri Peri, no Butantã, onde fui atendido pelo ortopedista e alertado que o inchaço poderia ser grave e necessitaria de exames urgentes, ao mesmo tempo em que preencheu os papeis para encaminhamento do caso ao HC, isso no dia 26 de maio passado. Ocorre que em 08 de junho recebi telefonema da AMA citada, onde solicitavam minha presença para retirar os papeis, pois não adiantaria enviá-los ao HC que seriam devolvidos visto que o HC também não atenderia o meu caso, posto que a cirurgia não fora feita lá. Diante de tudo isso, resolvi procurar o HC, o que fiz no dia 30 de junho indo ao pronto socorro daquele hospital, onde fui informado que realmente não seria atendido ali. Não sei se estou conseguindo explicar a situação inusitada em que me encontro, estando com uma prótese de quadril mal colocada no HU e agora solta, com inflamação e ninguém se prontificando a atender-me.
Para acabar de vez com qualquer esperança de atendimento, no dia 5 de julho, minha esposa foi pessoalmente à Secretaria da Saúde tentar um encaminhamento ao HC, onde foi informada de forma definitiva que eu não seria atendido no HC. Aí eu me lembro do Cap. IV, art. 15, § 2º do item V do Estatuto do Idoso que diz: INCUMBE AO PODER PÚBLICO FORNECER AOS IDOSOS, GRATUITAMENTE, MEDICAMENTOS, ESPECIALMENTE OS DE USO CONTINUADO, ASSIM COMO PRÓTESES, ÓRTESES E OUTROS RECURSOS RELATIVOS AO TRATAMENTO, HABILITAÇÃO OU REABILICAÇÃO. Assim sendo e sem mais onde procurar uma solução, resolvi pedir sua ajuda. Desde já sou grato pela atenção que me for dispensada.Fone: 11-3735-4089 E-mail: flavios.marques@hotmail.com

WILSON CASTRO-BAHIA disse...

O que mais me deixa frustrado e indignado com este ministério e a sua ouvidoria é que passamos tempos pendurado ao telefone pra fazer uma reclamação a esta ouvidoria, simplesmente eles parace não estar nem ai para os que ligam pra reclamar, mais se fosse uma autoridade ,um político um apadrinhado do governo teriam um atendimento vip, por exemplo o caso de então ex- presidente da republica JOSÈ ALENCAR que vai ao estados unidos para uma consulta,veja o exemplo da atual presidenta da República a senhora DILMA ROUSSEFL que teve problemas de Saude e teve o tratamento excelente,agora vejamos os infelizes trabalhadores que necessita deste famigerado SUS.BASTA AFINAL DE CONTAS SOMOS NÓS OS TRABALHADORES QUE MANTEM A MORDOMIA DE POLIICOS E GRANDES AUTORIDADES DESTE PAÍS POIS EU SOU UMA VITIMA DESTE ATUAL SISTEMA DE SAÚDE DEPOIS DE TRABALHAR POR 43 ANOS DE MINHA VIDA EM PROL DESTE PAIS.

wilson santos castro disse...

DESCULPE-ME POR NÃO TER ME INDETIFICADO MAIS SEGUE AI MINHA IDENTIFICAÇÃO,ME CHAMO WILSON SANTOS CASTRO BRASILEIRO HOJE INCAPACITADO PARA TYRABALHAR POIS DESDE 2009 TIVE O COLO DO FEMUR ESQUERDO QUEBRADO EM VARIAS PARTES E HOJE ANDO COM UM PAR DE MOLETAS E SEM CONDIÇÕES DE TRABALHO E MORO EM VITÓRIA DA CONQUISTA -BAHIA
SEGUE AI MEU ENDEREÇO ELETRÔNICO.
vwscastro@yahoo.com.br