terça-feira, 14 de dezembro de 2010

ABO/CE promove confraternização com Ouvidores

Em mensagem recebida estes dias, a Presidente da ABO/CE faz convite para momento de integração com a categoria.

Louvável a iniciativa da seccional, que procura aproximar os profissionais e fortalecer a categoria. Estarei presente e trarei informações sobre o que de melhor acontecer no evento, inclusive com fotos.

Abaixo, a íntegra do convite:


Da: Associação Brasileira de Ouvidores - Ceará

Para: Membros da ABO-CE.

Caros colegas,

A Presidência e Secretaria da ABO-CE, convidam todos os colegas a participarem de um “café com ouvidores” que acontecerá próximo dia 17, sexta feira, às 8.00 h, na sala da Ouvidoria Parlamentar, localizada na Av: Pontes Vieira, 2391.

Durante o encontro haverá abertura de espaço para a assinatura da Ata de posse da nova diretoria da ABO-Ce.

Também será um momento de confraternização e oportunidade para que haja, cada vez mais, integração entre Ouvidorias da nossa Capital.

A participação de todos é fundamental.


Atenciosamente,


Dayse Fuques

Presidente da ABO-CE

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Novo Governo: Ouvidorias serão valorizadas

Alguns nomes que comporão o futuro quadro de Ministros de Estado do governo Dilma Rousseff já vem sendo anunciados, um deles é o titular da pasta do do Planejamento, Miriam Belchior.

Em entrevista coletiva, a futura mulher forte do planejamento do governo afirmou que sua gestão será pautada pelo binômio cartas de serviço e ouvidorias, com o objetivo de das garantia de melhor atendimento ao cidadão.

Em nota publicada no site da OMD, Miriam acrescentou que concederá maior autonomia e flexibilidade aos órgãos em troca de um melhor desempenho. O governo continuará com a política de valorização dos servidores federais, complementou, "mas de forma responsável e dentro dos limites".

A ministra citou como exemplos de avanço na área de planejamento do governo federal nos últimos oito anos o fim das filas no INSS, a criação da Super Receita, com a unificação das Receitas Federal e Previdenciária, e a ampliação das licitações eletrônicas de 17% (no início do governo Lula) para 80%, medida que, segundo ela, aumenta a transparência das compras de governo e reduz os gastos públicos.