
Em entrevista coletiva, a futura mulher forte do planejamento do governo afirmou que sua gestão será pautada pelo binômio cartas de serviço e ouvidorias, com o objetivo de das garantia de melhor atendimento ao cidadão.
Em nota publicada no site da OMD, Miriam acrescentou que concederá maior autonomia e flexibilidade aos órgãos em troca de um melhor desempenho. O governo continuará com a política de valorização dos servidores federais, complementou, "mas de forma responsável e dentro dos limites".
A ministra citou como exemplos de avanço na área de planejamento do governo federal nos últimos oito anos o fim das filas no INSS, a criação da Super Receita, com a unificação das Receitas Federal e Previdenciária, e a ampliação das licitações eletrônicas de 17% (no início do governo Lula) para 80%, medida que, segundo ela, aumenta a transparência das compras de governo e reduz os gastos públicos.
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